Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Harvard (EUA), estudos mostram que a música possui grande influência para curar enfermidades físicas e mentais.
De acordo com os estilos musicais, certas melodias podem amenizar hipertensão arterial e aliviar dores, até mesmo auxiliar no tratamento de Parkinson e Alzheimer, conforme matéria divulgada pela revista Época (edição 466, 23 de abril).
A pesquisa chegou a esses resultados estudando o cérebro humano por meio de ressonância magnética. Dependendo do ritmo e da harmonia, a música atua em diferentes áreas cerebrais. Um repórter americano se submeteu a experiências musicais. Escolheu Mozart, James Brown e Eminem.
Mozart atingiu áreas do cérebro ligadas à percepção musical, James Brown ativou o cerebelo (também ligado à noção de tempo) e Eminem à fala.
Os cientistas ainda não concluíram a pesquisa, porém os resultados parciais mostram o poder da música sobre a mente humana de maneira física. Segundo a musicoterapeuta Sonia Onuki, a música exerce grande estímulo nas pessoas.
“A musicoterapia atua profundamente no ser, tanto para o bem quanto para o mal-estar. Por isso hoje existem musicoterapeutas profissionais para desenvolver qualquer trabalho relacionado à música, com formação superior na área. Ao profissional, cabe criar condições para que o paciente atendido possa se manifestar e se colocar sonoramente”, diz.
Para Sonia, além de casos de problemas motores, a música atua também nos aspectos psicológicos, desbloqueando determinados traumas e auxiliando outras terapias.
“Numa sessão de musicoterapia, utilizam-se outros estímulos sonoros e não a música propriamente dita. Podem ser usados ruídos, ritmos, sons desconexos, desde que tenham ligação com o paciente ou o grupo atendido”, ressalta.
Doença dos desafinados - Por meio de estudos da Universidade de McGill, no Canadá, aqueles que são desafinados podem ter uma doença denominada amusia, que pode ser genética ou adquirida.
"A amusia é uma disfunção neurológica. No nosso cérebro, existe uma região responsável pela fala, que não é a mesma da música. Qualquer lesão nessas regiões fará com que o paciente tenha dificuldade de comunicação naquela área específica. A pessoa pode ficar sem possibilidade de emitir notas musicais, ou ter dificuldades rítmicas", afirma Sonia.
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão ao constatar que faltava uma substância responsável pela percepção musical.
De acordo com os estilos musicais, certas melodias podem amenizar hipertensão arterial e aliviar dores, até mesmo auxiliar no tratamento de Parkinson e Alzheimer, conforme matéria divulgada pela revista Época (edição 466, 23 de abril).
A pesquisa chegou a esses resultados estudando o cérebro humano por meio de ressonância magnética. Dependendo do ritmo e da harmonia, a música atua em diferentes áreas cerebrais. Um repórter americano se submeteu a experiências musicais. Escolheu Mozart, James Brown e Eminem.
Mozart atingiu áreas do cérebro ligadas à percepção musical, James Brown ativou o cerebelo (também ligado à noção de tempo) e Eminem à fala.
Os cientistas ainda não concluíram a pesquisa, porém os resultados parciais mostram o poder da música sobre a mente humana de maneira física. Segundo a musicoterapeuta Sonia Onuki, a música exerce grande estímulo nas pessoas.
“A musicoterapia atua profundamente no ser, tanto para o bem quanto para o mal-estar. Por isso hoje existem musicoterapeutas profissionais para desenvolver qualquer trabalho relacionado à música, com formação superior na área. Ao profissional, cabe criar condições para que o paciente atendido possa se manifestar e se colocar sonoramente”, diz.
Para Sonia, além de casos de problemas motores, a música atua também nos aspectos psicológicos, desbloqueando determinados traumas e auxiliando outras terapias.
“Numa sessão de musicoterapia, utilizam-se outros estímulos sonoros e não a música propriamente dita. Podem ser usados ruídos, ritmos, sons desconexos, desde que tenham ligação com o paciente ou o grupo atendido”, ressalta.
Doença dos desafinados - Por meio de estudos da Universidade de McGill, no Canadá, aqueles que são desafinados podem ter uma doença denominada amusia, que pode ser genética ou adquirida.
"A amusia é uma disfunção neurológica. No nosso cérebro, existe uma região responsável pela fala, que não é a mesma da música. Qualquer lesão nessas regiões fará com que o paciente tenha dificuldade de comunicação naquela área específica. A pessoa pode ficar sem possibilidade de emitir notas musicais, ou ter dificuldades rítmicas", afirma Sonia.
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão ao constatar que faltava uma substância responsável pela percepção musical.
"Marisol de andrade"
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